São brasileiros. E como brasileiros que se prezem não há semana em que não façam uma festança recheada de picanha e maminha nas brasas regadas com muita cerveja e caipinrinhas ao som de Ivete Sangalo e muito, muito samba…
Não me aborrece, até acho engraçado.
Dou comigo a ter um ataque de voeyrismo (será assim que se escreve?) e a ir até à janela da cozinha para espreitar o baile semanal no quintal do R/c.
Gostava de fazer parte. Descer o elevador, bater à porta e dizer: “Olá, sou a nova vizinha do 4 Dto. e as vossas festas são o máximo. Trouxe um jarro de sangria e cd’s dos “Só para Contrariar” e dos “Karametade”, posso entrar?”
Depois juntava-me à festa, dançava um forro, bebia uma caipirinhas, fumava maconha devorava umas fatias de picanha e deliciava-me por conhecer pessoas novas e de bem com a vida.
De bem com a vida… é isso mesmo! Por mais que a prestação do carro, da casa, dos sofás e do frigorífico novo exista, estas pessoas estão sempre de bem com a vida… é a cultura, é a formação que lhe dão assim que nascem. O sol tórrido, o ar quente, as praias a perder de vista, o samba e sei-lá-mais-o-que fazem deste povo um povo sem preconceitos e despreocupados.
A vida são dois dias e um deles é para acordar…
CARPE DIEM my friends.
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Há 8 horas
1 comentário:
Olá! Obrigada oelo comentário no meu blog.
Gostei muitoda visão que tens de nós brasileiros. Apesar de todos os problemas socio-econômicos que vivem não deixamos nos abater, a alegria de viver está dentro de todos nós. Aqui costumamos dize "Tristeza não paga dívidas"Desça e vá participar sim da festa, garanto que vai ser super bem recebida. Palavra de brasileira. Beijos
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