Receio pelas decisões dos outros. Preocupa-me se as atitudes que tomam são, ou não, as mais correctas.
- A Razão diz-me que não tenho nada a ver com isso, que não devo sofrer nem por antecipação, nem por motivos que não posso controlar.
- O Coração teima em afligir-se pelas consciências alheias e diz-me que devo amar com mais força para entender melhor.
Um dia, aqui nesta Casa, deixei a pergunta no ar:
“Parar de insistir é desistir?”As respostas foram variadas, a minha avaliação, mais variada foi…
Hoje, volto a deixar no ar, se parar de insistir será realmente desistir, ou se parar de insistir será, não mais que, dar o espaço necessário e a distância razoável para que as coisas se resolvam de forma segura, eficaz e fluida... sem danos colaterais
… parar-de-insistir pelo medo da nega, pelo receio do peso das tais consciências que me são alheias e pelas tais atitudes que não são as minhas...
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Há 47 minutos
4 comentários:
Eu gosto de dizer:
insisto, não desisto!
Mas há alturas em que temos MESMO de mudar a agulha...
Bj doce, Amiga
tá complicado isso! Atenção ao que deixas no ar...o quantidade de emissões está a ser controlada pela E.U.!
:-)
Amigo Mister, também eu não sou de desistências....
Mas gostava de saber a altura indicada para se mudar a agulha....
Sr. Eng... quem é vivo sempre aparece!!! :) O Pois acabou?
já agora: Não acredito que as emissões que deixo no ar sejam controladas....
Amiga,
não há altura indicada... ou aparece ou tu a provocas! ;)
Bj
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