Finalmente liberto-me da nuvem que me toldava a mente há demasiado tempo, sem sentido e sem coerência. Quebro as amarras que me prendiam ao fundo e finalmente venho ao de cima para voltar a respirar.
Inspiro com força, expiro com vontade e solto os ombros em ares de alívio.
imagem daqui
Não deixem nunca que vos roubem a essência...
.... mais cedo ou mais tarde voltamos sempre a ser quem realmente somos... quer gostem, quer não.
2 comentários:
Gosto do Ricardo Reis. Trago sempre na cabeça os versos "Põe quanto és/no mínimo que fazes". E assim os meus impermeáveis cumprem cabalmente a função. E não há nuvem que me tolde. Se ela está na minha rua, não consegue estar na rua ao lado. E para lá caminho, confiante.
Beijos de S. Miguel.
Desconfio quem sejas :D
Bem vindo a esta humilde Casa.
Aparece sempre.
Bjinhos de Lx para S. Miguel
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